No último dia 21 de novembro, ocorreu o lançamento da obra coletiva “Direito da Insolvência Contemporâneo e a Lei 11.101/2005”.
O livro, fruto de um dos projetos da Comissão de Estudos sobre Recuperação de Empresas e Falência da OAB/PR, conta com artigo escrito por Jéssica Barbosa e pela advogada da AFI, Mayara Roth Isfer , intitulado “O alcance e os limites da venda total de ativos no regime recuperacional: breves aportes”.
No trabalho, as autoras discutem o teor da novel redação do inciso XVIII, do artigo 50, No último dia 21 de novembro, ocorreu o lançamento da obra coletiva “Direito da Insolvência Contemporâneo e a Lei 11.101/2005”.
O livro, fruto de um dos projetos da Comissão de Estudos sobre Recuperação de Empresas e Falência da OAB/PR, conta com artigo escrito por Jéssica Barbosa e pela advogada da AFI, Mayara Roth Isfer , intitulado “O alcance e os limites da venda total de ativos no regime recuperacional: breves aportes”.
No trabalho, as autoras discutem o teor da novel redação do inciso XVIII, do artigo 50, da Lei 11.101/2005, as possibilidades ali trazidas e as limitações de tal meio de recuperação, considerando o alinhamento teórico do Direito da Insolvência brasileiro.
A obra, já disponível ao público, pode ser adquirida no site da editora Quartier Latin.da Lei 11.101/2005, as possibilidades ali trazidas e as limitações de tal meio de recuperação, considerando o alinhamento teórico do Direito da Insolvência brasileiro.
A obra, já di No último dia 21 de novembro, ocorreu o lançamento da obra coletiva “Direito da Insolvência Contemporâneo e a Lei 11.101/2005”.
O livro, fruto de um dos projetos da Comissão de Estudos sobre Recuperação de Empresas e Falência da OAB/PR, conta com artigo escrito por Jéssica Barbosa e pela advogada da AFI, Mayara Roth Isfer , intitulado “O alcance e os limites da venda total de ativos no regime recuperacional: breves aportes”.
No trabalho, as autoras discutem o teor da novel redação do inciso XVIII, do artigo 50, da Lei 11.101/2005, as possibilidades ali trazidas e as limitações de tal meio de recuperação, considerando o alinhamento teórico do Direito da Insolvência brasileiro.
A obra, já disponível ao público, pode ser adquirida no site da editora Quartier Latin.
STJ: penhora de cotas de fundo de investimento não torna o exequente, de forma automática, cotista de tal fundo
Através do julgamento do Recurso Especial nº 1.885.119/RJ, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça reformou acórdão proferido…